Ao meu amigo Épa A tua crina branca, ao vento… Exprimia liberdade
A tua cauda, ondulante… Dava expressão aos movimentos!
O teu porte era altivo… Orgulhoso de compartir o trabalho!
Tu sabias da tua importância… E, sentias-te responsável!
Meu querido amigo… Eu também estou orgulhosa; Porque tu, traduzias em movimentos… Todos os teus sentimentos!
Meu doce cavalo, Tu não eras só um animal… Nem eu era só tua dona!
Fomos muito mais… Fomos companheiros!
6 de Fevereiro de 1986 – 31 de Julho de 1994 Sofia Valença |